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Newsletter Laurel Maio 2025




  1. Aconteceu na Laurel


Boas Vindas aos novos associados


A Laurel atinge orgulhosamente os 50 associados com a entrada de 3 novos associados a quem damos as nossas calorosas boas vindas: Ricardo Vila Nova hair doctors, O restaurante Intemporal e o Absolute Projects. A empresa liderada por David Vieira que honra o mais antigo saber-fazer português, a carpintaria naval portuguesa.


Ricardo Vila Nova hair doctors

Ricardo Vila Nova é uma referência internacional na tricologia de luxo. Com clínicas em Londres, Paris e Dubai, destaca-se pelo seu exclusivo Hair DNA Scan e por tratamentos personalizados que unem ciência e sofisticação. Em Londres, lidera o espaço de tricologia no icónico Harrods, onde atende uma clientela global e exigente. A sua entrada na Laurel reforça o prestígio e a inovação na área da beleza e bem-estar.


Intemporal

o Intemporal é uma experiência sensorial que celebra os sabores da terra com sofisticação e autenticidade. Liderado pelo chef Miguel Laffan, o Intemporal apresenta uma cozinha autoral que cruza memórias e emoções, respeitando a essência de cada ingrediente com técnica e subtileza. Localizado em Paço de Arcos, com vista para o mar, o restaurante oferece um ambiente elegante onde cada prato é concebido para perdurar na memória. A sua entrada na Laurel reforça a importância da gastronomia enquanto expressão de excelência, identidade e cultura.


Absolute Projects

A Absolute Projects, liderada por David Vieira, honra o mais antigo saber-fazer português: a carpintaria naval. Com um compromisso absoluto com a excelência, a empresa afirma-se como uma referência na criação e renovação de interiores de iates e embarcações de luxo, aliando mestria artesanal, inovação e rigor técnico. Cada projeto é único, executado com detalhe minucioso e materiais nobres. A entrada da Absolute Projects na Laurel, com David Vieira também como embaixador da marca, celebra uma arte ancestral que continua a levar Portugal mais longe, com sofisticação e autenticidade.



Eventos


Almoço JNcQUOI Club e Laurel / Xandra Falcó















Almoço Think Tank Laurel 2025

Num ambiente de partilha e visão, reunimo-nos à mesa para traçar o caminho da Laurel em 2025. Entre ideias, reflexões e convicções partilhadas, nasceu uma estratégia que honra o que somos e aponta com clareza para o que queremos ser. Obrigado a todos os que contribuíram com inteligência, espírito crítico e ambição. O futuro constrói-se assim, em conjunto.


  1. As marcas são as pessoas / Celsus


  1. Nome , Data de Nascimento, Cargo na Marca, Formação,

    Celso Assunção, nascido a 16 novembro de 1978, formado em design, é o CEO da sua marca homónima CELSUS.

     

  2. Como define a Sua Marca?"

    Uma experiência exclusiva de luxo, onde cada detalhe é cuidadosamente concebido para surpreender e encantar, oferecendo conforto e diferenciação àqueles que buscam o excecional."


  3. O que é para Si a Laurel?"

    A Laurel é o símbolo da excelência no universo das marcas, um selo que reafirma o compromisso com a qualidade e a inovação, baseado na autenticidade cultural e no saber fazer ancestral, elevando cada marca a um patamar de prestígio, confiança e exclusividade."


  4. Uma frase para definir Portugal"

    Portugal: onde a tradição se entrelaça com a modernidade, revelando uma riqueza cultural que inspira e encanta em cada detalhe."


  5. Uma frase para definir Excelência "Excelência é transformar cada experiência numa obra de arte, onde a perfeição se manifesta nos mínimos detalhes e cada gesto reflete qualidade superior."


  6. Biografia


Celso Assunção, ou CELSUS, é um distinto criador de moda português. Em 2003, fundou a sua marca homónima, a partir da qual desenvolveu colecções que abrangem vestuário para homem e senhora, calçado, chapelaria e acessórios.


Sempre focado na excelência, o designer apostou na utilização das melhores matérias-primas para garantir produtos de elevada qualidade. A combinação entre criatividade, design apelativo e acabamentos primorosos tem sido fundamental para o sucesso de CELSUS no exigente mercado da moda de luxo. No domínio da chapelaria, Portugal orgulha-se de contar com o melhor fabricante de feltros do mundo, parceiro estratégico e de referência da marca.


A participação na Semana da Moda Nacional, na passerelle do Portugal Fashion, elevou o trabalho de CELSUS a um novo patamar. Muitos críticos de moda descreveram a sua abordagem como “um sopro de ar fresco” na indústria da moda portuguesa. Já em edições internacionais, nomeadamente nas duas participações na Semana da Moda da Bielorrússia, a imprensa destacou-o como “o mais carismático dos estilistas”, enaltecendo as suas performances e propostas originais em passerelle.


Demonstrando um forte compromisso com a moda sustentável, CELSUS tem participado activamente em eventos de eco-fashion. O seu trabalho tem sido exibido em diversos países: Grécia, Espanha, Hungria, Itália, França, Jordânia, Líbano, Egipto e Brasil, reforçando o reconhecimento internacional de Portugal nesta área. Em colaboração com a Amorim Cork Composites, desenvolveu ainda uma prancha ecológica revestida a cortiça, que rapidamente se tornou uma referência mundial pela sua inovação, atraindo a atenção da imprensa internacional.


Para além do seu contributo no universo da moda, CELSUS envolve-se regularmente em causas humanitárias, sendo frequentemente convidado por instituições para participar em acções de solidariedade. Actualmente, a sua imagem reforça a identidade de várias figuras nacionais e internacionais, sendo que toda a experiência adquirida nas passerelles sustenta agora a criação dos seus novos produtos, verdadeiras obras de arte, meticulosamente preparadas.


Os chapéus de CELSUS, produzidos em Portugal com as melhores matérias-primas e executados manualmente com acabamentos de luxo, destacam-se pelos seus detalhes únicos e personalizados, resultando em peças singulares e exclusivas. O forro interior, cuidadosamente oculto, confere-lhes um carácter misterioso e intimista, levando muitos a considerá-los “os chapéus mais bonitos do mundo”. Destinados a clientes especiais, transmitem a magia de possuir algo verdadeiramente único, uma magia guardada só para si, partilhada apenas quando desejado.


Adicionalmente, sendo um produto zero kilometros, totalmente concebido na área local da marca, cada peça reforça o compromisso de CELSUS com a redução da pegada ecológica, consolidando este valor como um dos princípios basilares da marca.


Assim, cada criação conta a sua história, repleta de personalidade, exclusividade e significado à imagem de cada ser humano.



  1. Vamos conhecer a marca Movecho




Movecho / Cartier Amsterdam
Movecho / Cartier Amsterdam

O ano era 1989. O local era Nelas. A ideia era a produção de mobiliário em MDF lacado, uma inovação à época. Este foi o contexto na criação da Movecho, empresa que evoluiu continuamente para se devotar às soluções integradas de mobiliário, design e interiores personalizados.


Hoje, os seus clientes nacionais e internacionais são encontrados em áreas diversificadas como a hotelaria, os espaços institucionais ou o retalho de luxo feito à medida, arena onde cada criação é uma narrativa de mestria e exigência técnica. Esta é uma marca inquieta e adaptativa que não teme a reinvenção ou agruras do mercado. Bem pelo contrário. Assente em mais

de 200 colaboradores altamente qualificados, no seu âmago reside um

desassossego criativo impulsionado por uma conjugação de proficiência

artesanal, saber humano acumulado e tecnologias estado-da-arte como a

impressão 3D ou sistemas robóticos híbridos.


E tudo isto enquadrado numa lógica de sustentabilidade alicerçada na economia circular, gestão eficiente de recursos e produção autónoma de energias renováveis. Estar

associado à Laurel é um estímulo para persistir nesta longa jornada. De

facto, o futuro está projetado na matriz inventiva da marca, na ética

corporativa e na exaltação do talento endógeno: para a Movecho, o ano

será sempre o vindouro; o local, onde quer que a excelência portuguesa

seja necessária; a ideia, sempre inovadora à época.




  1. O Saber Fazer Português / Mondega





A MONDEGA é o resultado da resolução de uma necessidade muito própria que o seu criador, Pedro Fonseca, em tempos sentia, pois sempre que se deslocava para um restaurante, levava o seu próprio picante, dentro de um pequeno frasco conta gotas.


É, também, fruto de muita resiliência, pois desde o seu primeiro “pensamento” em colocar o seu picante no mercado, até ao seu lançamento, se passaram seis longos anos de trabalho ininterrupto, onde “apenas” três, foram necessários para a certificação do conta gotas.


O seu segredo era e é, uma receita ancestral, na família há já mais de 200 anos e em que cada geração, sempre acrescentou algo mais, sendo provavelmente e sem pretensiosismos, a MONDEGA, o primeiro Picante Natural no mundo, a quem lhe foi dado valor acrescentado, através de uma excelente apresentação estética e prática, pois o nosso desafio era de obrigatoriamente, ter o nosso produto num frasco conta gotas, com uma apresentação/packaging impactante e que ficasse bem em qualquer loja do mundo.


O nosso principal produto é o MONDEGA NATURAL SPICY SAUCE, totalmente artesanal, com cerca de três anos de maceração e em que apenas 40% da sua produção chega ao frasco final de venda, tal não é o nosso elevado grau de exigência de qualidade.

Pode-se considerar um verdadeiro intensificador de sabores, pois em nada altera, aquilo que é feito na cozinha, pelo contrário, realça e intensifica todos os sabores, sem a nenhum deles se sobrepor, pois tão pouco é evasivo ao palato.



No nosso segundo produto, uma Geleia Picante, a nossa máxima ”Patiently Handmade In Portugal”, é levada ao limite, pois apenas conseguimos fazer 1 kg de cada vez, onde cada malagueta macerada é escolhida uma a uma e tudo mexido apenas com um simples garfo, pelo que sem paixão, a mesma não existiria.


Por tudo isto, hoje, a MONDEGA, apesar da sua presença nos melhores locais do mundo, continua sendo um pequeno negócio familiar que não tem pretensões de se “agigantar”, pois, apenas utilizando os melhores productos naturais e sem utilizar corantes nem conservantes, tudo é feito de uma forma artesanal, com uma enorme paixão, sendo esse o nosso limite de produção.

Quando o “trabalho” se sobrepuser a essa paixão, não mais haverá incremento de produção, fazendo depois o mercado o seu “papel”, provavelmente no incremento do seu valor de venda!


Seis meses após o seu lançamento no mercado, abrimos por exemplo o Palácio do Mónaco como cliente, estando hoje, passados sete anos no mercado, felizmente, nos melhores restaurantes e lojas do mundo.

Atualmente, o Chef Daniel Boulud, considerado em 2021, o melhor Chef “Restaurateur” no Mundo, não abre um novo restaurante sem ter MONDEGA.

São estas as suas palavras sobre ela:

"In the world of hot sauce, a few drops of Mondega brings that gourmet punch with powerful, yet delicate and complex notes of heat. My A+ choice."

Daniel Boulud Chef & Restaurateur


Transcrevemos também este texto que descobrimos sobre a MONDEGA, postadas por Murilo Moreno, considerado no mundo, um dos 100 mais influentes homens do marketing e autor do anúncio mais visto em todo o mundo em 2011:


Sou um bicho do mato mesmo. Fui jantar com amigos ontem e, ao sentar à mesa, estranhei que alguém tinha colocado um vidro de perfume entre os pratos e talheres. Pensei comigo mesmo "cada doido com sua mania". Aí, a anfitriã me fala: - Murilo, por que ninguém pensou nisso antes? Pimenta a conta gotas? E foi abrindo aquilo que achei que era um produto de beleza e me mostrando uma ideia simples e, ao mesmo tempo, genial. Pense nas embalagens de molho de pimenta que conhece. Ou você serve com uma colherzinha, ou vira o vidro e torce pra não derramar demais. Mesmo a embalagem de Tabasco é difícil de dosar. Você vai de "que delícia de pimenta" para "chama o corpo de bombeiros" num simples descuido. Pois a portuguesa Mondega Gourmet solucionou isso colocando um conta gotas na embalagem. Que, aliás, é linda (e pra mim, parece vidro de perfume). Só podia vir de Portugal mesmo. Os caras são ninjas! Imagine só: Saiam de caravelas no meio do oceano pra ir buscar pimenta na Índia. Domaram o Cabo das Tormentas, que virou Boa Esperança, e até chegaram no Brasil, no meio dessas viagens. Ou seja, é por causa da pimenta que estou aqui escrevendo hoje, sentado em São Paulo. As ideias estão por ai, soltas no ar. A gente só precisa aprender a olhar diferentemente para achá-las. Mondega achou uma delas. E você?



  1. Marketing / O mito do “não temos orçamento de marketing”



Já ouvi de tudo: que o logótipo foi feito por um sobrinho que tem jeito para o design, que as redes sociais estão nas mãos da estagiária multitask, ou que “a marca prefere o boca-a-boca ao investimento em publicidade”. Todas estas abordagens são válidas dentro de determinados contextos, mas há uma afirmação que merece ser revista com atenção: “não temos orçamento de marketing”.


Esta frase, mais do que preocupante, é reveladora. Uma marca sem orçamento de marketing não tem uma estratégia de marketing. E sem estratégia, o marketing perde o seu papel estruturante, deixa de planear, de medir, de optimizar, e sobretudo, de escalar.


O orçamento é a base sobre a qual se constrói toda a operação, é a própria coluna vertebral do marketing: é o que permite definir prioridades, escolher canais, medir retorno, corrigir rumos e justificar decisões. Sem ele, tudo se baseia em intuição. E por mais útil que a intuição possa ser, dificilmente será suficiente, ou não deveria, para justificar investimentos ou decisões perante um conselho de administração.


É o orçamento que liga a visão à execução. Que transforma ideias em acções com impacto. Sem ele, ficamos reféns de reuniões inconclusivas, KPIs indefinidos e expectativas que mudam ao sabor do vento. E isso compromete o papel transformador que o marketing deve ter dentro de uma organização.


Quando não há um investimento estruturado, o marketing arrisca-se a tornar-se um departamento decorativo: está presente, mas sem verdadeira autonomia ou responsabilidade. Apoia aqui, faz uns posts ali, organiza uns eventos, mas não lidera. E se não lidera, não pode gerar valor real para a marca.


Ter um orçamento de marketing não significa Investir grandes valores. Pelo contrário: pode (e deve) começar-se com orçamentos ajustados, bem definidos, e sobretudo orientados para teste, análise e optimização. A clareza dos objectivos e das métricas é o que transforma um investimento pequeno num grande retorno. É a bússola que deve guiar a marca.


Infelizmente, continua a ser comum encontrar conteúdos produzidos sem qualquer pensamento ou estratégia por trás, sem objetivos claros, sem métricas de sucesso, sem planos de acção. E quando os resultados não aparecem, a conclusão é previsível: “não valeu a pena”. Mas a verdade é que nunca houve uma base para que valesse.


Marketing não é apenas comunicação nem é apenas criatividade. É uma disciplina estratégica que exige conhecimento, planeamento, método e acompanhamento. Tal como não colocamos um dentista a fazer uma cirurgia cardíaca, também no marketing é essencial confiar em profissionais preparados para a função.


A razão pela qual as maiores empresas do mundo investem tanto em marketing não é por vaidade: é porque compreendem o seu valor real, como motor de crescimento, inovação e posicionamento.


Por isso, aqui fica uma sugestão simples criar e gerir um orçamento, por mais pequeno que seja, aliado a objectivos claros e métricas bem definidas. Só assim se pode construir marketing com impacto.


Junto em anexo métricas simples que deveriam acompanhar um orçamento de marketing.



  1. Métricas Financeiras

Métrica

Fórmula

Orçamento Executado (%)

(Valor Gasto / Orçamento Total) × 100

Over/Under Spending

Orçamento Planeado – Orçamento Real

Burn Rate Mensal

Total Gasto até agora / Nº de meses decorridos


  1. Métricas de Aquisição e Custo

Métrica

Fórmula

CPA (Cost per Acquisition)

Custo Total da Campanha  Nº de Clientes Adquiridos

CPL (Cost per Lead)

Custo Total / Nº de Leads

CPC (Cost per Click)

Custo Total / Nº de Cliques

CPM (Cost per Mille)

(Custo Total / Impressões) × 1.000


3. Métricas de Conversão e Performance

Métrica

Fórmula

CTR (Click-through Rate)

(Cliques / Impressões) × 100

Taxa de Conversão (%)

(Conversões / Visitas) × 100

Engagement Rate

(Interações / Alcance) × 100


4. KPIs Estratégicos

Métrica

Fórmula

ROI (Return on Investment)

(Receita – Custo) / Custo

ROMI (Return on Marketing Investment)

Receita de Marketing / Investimento em Marketing

LTV (Lifetime Value)

(Valor médio por compra × Nº médio de compras por cliente) × Tempo médio de retenção

CAC (Custo de Aquisição do Cliente)

Custo Total em Aquisição / Nº de Clientes Adquiridos


5. Métricas de Retenção, Recorrência e Lealdade

Métrica

Fórmula

Churn Rate (Taxa de abandono)

(Clientes perdidos / Clientes totais no início do período) × 100

Retention Rate (Taxa de retenção)

100 – Churn Rate

Repeat Purchase Rate

(Clientes com +1 compra / Total de Clientes) × 100

Purchase Frequency

Nº Total de Compras / Nº Total de Clientes

Customer Stickiness

DAU / MAU (utilizado em apps e plataformas)

Average Order Value (AOV)

Receita Total / Nº Total de Pedidos

Customer Lifetime Value (LTV)

AOV × Frequência × Tempo de Retenção (meses ou anos)


Pablo Feron



  1. Inspiração / Old Spice






“The Man Your Man Could Smell Like” – Old Spice


Marca:


Old Spice (Procter & Gamble)


Ano:

2010


Desafio:


Reposicionar a marca para um público mais jovem e aumentar vendas, quebrando a percepção antiquada de que Old Spice era “um perfume de pai”.


O que tornou a campanha um sucesso


1. Narrativa cativante + Humor absurdo


O vídeo apresenta um homem carismático (Isaiah Mustafa), que olha directamente para a câmara e, num monólogo acelerado e absurdo, transforma cenários em segundos: está na casa de banho, de repente num barco, depois numa praia, e por fim a segurar um diamante num cavalo branco. Tudo num plano sequência sem cortes visíveis, com transições criativas e fluidez surpreendente.


Frase icónica:

“I’m on a horse.”


2. Produção visual impactante


Efeitos práticos combinados com CGI subtil criaram um estilo visual surpreendente mas credível. Cores saturadas, ritmo rápido e um acting magnético deram-lhe uma identidade visual marcante.


3. Call to Action indirecto mas eficaz


Não pediu nada ao espectador. Limitou-se a criar desejo, identificação e viralidade, gerando curiosidade e partilhas espontâneas.



Resultados


+125% nas vendas da linha Old Spice Body Wash em 6 meses

• Campanha mais vista do YouTube no ano

• Transformou uma marca “velha” numa referência de cultura pop

• Multiplicou-se em centenas de vídeos personalizados em resposta a utilizadores, um dos primeiros exemplos de personalização em massa via vídeo



O que podemos aprender


• Uma ideia simples pode ser poderosa se tiver execução ousada, estética cuidada e tom inesperado

• Humor, ritmo visual e acting carismático geram memorização

• Um vídeo com forte identidade visual pode reposicionar uma marca inteira

• Não basta mostrar o produto, é preciso criar uma emoção associada ao universo da marca


Pablo Feron


 
 
 

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